havia um relicário... era ali, protegido da poeira, das interpéries...
guardado na altura dos olhos, do peito, das mãos... para que se permitisse a retidão do cuidado... sempre ao alcance...
há um poema escrito no peito...
às vezes necessito fazer essa leitura... e aí, só abrindo o peito
algumas vezes isso é feito à força e dói um pouco...
tem poemas que foram feitos para guardar!
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