segunda-feira, 29 de dezembro de 2014


"Cada um dá o que recebe
E logo recebe o que dá,
Nada é mais simples,
Não há outra norma:
Nada se perde,
Tudo se transforma."

http://letras.mus.br/jorge-drexler/184062/

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Mês da Mãe, Maria... Tempo da Espera....Tempo de reafirmar a fé

Desejo a todos um Santo Natal...
Que possamos experimentar espera da mãe...
Que possamos acreditar no Amor...
Que reavivemos em nós o entusiasmo pela Vida...
Que possamos oferecer um coração, um bom coração de presente...


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

emprestando as palavras do poeta...


"Às vezes, me devoro com os olhos...
Olho-me... com estranheza, espanto imerecido,
questiono o imprevisto, o que de súbito caiu como uma tempestade,
e encharca a alma, e despenca em lágrimas... face abaixo,
abrindo um vazio, um buraco, uma imensa cavidade.
Às vezes, avidamente me contemplo...
Olho-me... com beleza e pasmo... feliz... estou embevecido.
Danço em alegria, conto estrelas... faço poesia,
e em noites de silêncio, agarro a minha alma e ela em mim,
e nós, nos aquecemos em madrugadas de calafrio.
Outra hora... vejo-me assim... tomado de sofreguidão,
e depois... um contentamento me abraça em êxtase,
e sutilmente vem abater a minha aflição.
Mais pareço... metades:
Sou inquietude e calmaria... noite e dia,
celebro o afortuno, e depois me calo em frente... a agonia.
Às vezes me encaro... em busca dos meus limites, do que sou,
como não consigo encontrar coerência no meu existir,
provoco os meus acertos e desafio os meus erros,
desabo ali... levanto em seguida, e assim, sucessivamente... eu vou.
Não quero saber quem inventou a distancia, nem o tempo,
não quero saber quem criou a incerteza, nem a dúvida,
tão pouco necessito conhecer quem trouxe a alegria e a dor,
só sei que tudo é fugaz como uma ventania,
hora... o destino me diminui, outras vezes me permite recompor.
E tudo vem... às vezes como um temporal sem fim.
Traz desventura, amargura, depois... riso e destemor.
Outras vezes instala como um posseiro e não sai de mim.
Só sei que... isso também passa...
Some o desassossego, desfalece a inquietação,
e a alegria vence a solidão.
Aí eu... tento outra vez... sonho de novo,
a vida não vai morrer comigo... tudo é uma doce continuação,
minha dor só serve para mim, minha alegria... espalho... por aí,
e para os outros... deixo a elegância do meu riso,
mas, sei que isso também passa...
mas se preciso,
deixo o que jamais desprende da minha alma,
e “isso nunca passa”...
o meu amor." - Ari Mota - Isso Nunca Passa

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

... porque olhar mais de perto a aproxima da pequenez, do seu jeito miúdo (das insignificâncias de ser) que nasce lá dentro e que a faz entender das coisas pequenas que significam pouco ou quase nada dada a distração dos olhos que não veem, das mãos que não se tocam, dos corações que mesmo gritando um com o outro não conseguem nunca (ou quase) se ouvir....

Um dia vestido
De saudade viva
Faz ressuscitar
Casas mal vividas
Camas repartidas
Faz se revelar

Quando a gente tenta
De toda maneira
Dele se guardar
Sentimento ilhado
Morto, amordaçado
Volta a incomodar

(Revelação-Fagner)

há uma certeza nessa liberdade de amar...
você carrega tanto...tudo dentro de si.
aí esta a riqueza da sua causa...sua vida...seu amor...
estar dentro do outro implica saber sentir como o outro sente o mundo e você
os medos, as surpresas, os desafios, os quereres, a força, a fragilidade e a dor...
estar dentro... um exercício de respeito contínuo e paciente...

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

imunidade

tenho um gosto especial por raízes e sementes
flores e frutos
sol... e água!





"Por mais que o mundo pareça injusto com você, é sua responsabilidade governar a forma como você se sente. Escolha aprender. Escolha se cuidar. Escolha se amar... Escolha renascer." Elenita Rodrigues









quarta-feira, 19 de novembro de 2014

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

coração arado


ela sonhou e depois dormiu só para ter certeza e tempo para guardar o sonho na memoria dos sentidos que a desperta....

abafou um grito desesperado na c'alma que só o amor abraça

incendiou os pensamentos nas chamas de um adeus que amordaça e fere a vida

nisso perdeu os sentidos...e...os olhos, hoje, se distanciam do horizonte

o mel dos olhos marcaram sua face feito lava... um rio que nunca morre...

coração arado!
não sabe o destino das sementes enquanto morrem
falava-me das suas fraquezas, da fragilidade dos seus sentidos que numa sensibilidade exagerada conduzia sua vida... e numa urgência que lhe tomava as forças...ainda permitia acreditar no "verbo que é forte" e articular certezas na vida...

foi superando os incômodos como o desarranjo das flores expostas na janela (com vista para lugar nenhum) esperando a chuva cair, com medo de dormir além da conta na voz do agora...

retrucando o desejo antigo
na liberdade que acorrenta o peito ao chão da realidade
desenhada para sonhar...
viver é bom e às vezes dói

queria cópias das chaves
queria saber ir e vir
e queria saber ficar
queria o ânimo do amor
as certezas do abraço
a segurança dos olhos que veem

há uma força na fragilidade que experimenta só

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

partiu contrariado

as partes...

na proporção que me cabe, colheita farta.


agora percorro retornos, ao contornar a curva da vida, onde represei tão poucos sonhos...
nesse caminho de volta, penso as pegadas em alto relevo, nesse chão contrariado, às vezes revoltoso...
dói ter que rever o que não fiz... onde foi que me ausentei de mim, que me dá uma sensação de não saber o que colher...
olho para o céu e turvo os olhos na paisagem nublada que me fez deitar o sonho...
redireciono o olhar para tudo que houve de bom e isso me dá um certo ânimo e algumas certezas afloram ainda mais...

quinta-feira, 6 de novembro de 2014


era para dizer que o amor abraça e conforta
e alegra e faz sonhar...
era para contar as estrelas... e espelhar nossos olhares...
era para sorrir quando se encontrassem...
era para te dizer que a saudade é um laço que aperta,
por dentro e por fora, de lado e de frente...
e para qualquer direção que se lance o olhar o que se vê
é o amor traduzido no gesto, no olhar, no silencio, na paisagem...
traduzindo você... na canção, na palavra...numa ausência...
o amor nos põe a prova a cada dia...não basta saber a lição. precisa aplicá-la cotidianamente... incansavelmente.
quero esse amor disposto... que en.cor.aja!

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Onde está?

o tesouro bom do teu coração....

do contrário...

... amordace o ódio!

se não é possível arrancar do peito

se já está nos olhos inundados

e ao transbordar...abraça-te ao silêncio

dos inocentes

?





sexta-feira, 10 de outubro de 2014

era ainda Primavera!

da alegria das cores, dos sons da natureza, do canto maravilhoso que rompe as manhãs e animam as tardes...
da vida que pulsa sempre... não assim... tão lentamente...mas da vida que contempla sem alardes outras vidas e a sua...
era a estação do encanto... onde o permitido era viver bem... e sonhar... e acreditar!

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

quando o sol se apaga















quando o sal perde o sabor 













... onde dormir um sonho?

já não se pode a.cor.dar...

(...)!!!

...

...

...


Claro que já não se cabe em reticências.... há um transbordar constante...feito enxurrada!

Ainda olho para a lua e as estrelas...

E ainda sei sonhar

... para dizer que ...

(...)


...

...

...

terça-feira, 7 de outubro de 2014

como é possível sonhar tanto....!????


quando as estrelas caem


Cadentes...

nunca caem sós, sem que ao menos um olhar as vejam...

descobri que não entendo nada de estrelas... nadinha de constelações...
o único céu que sinto, que toco... é o da boca...
e já nem abro mais a boca para nada!
o silêncio saliva! descobri isso... inundou-me a boca.... e escorre no peito... feito lava, mas não limpa sem levar-me aos pedaços... silêncio que saliva feito lava... sentimentos dum coração ativo...



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

quando acreditar for decisão...

... a saber:

do caminho
dos contornos
do céu
do sol
da chuva
de tudo que puder
para ajudar a manter
a decisão
quando houver renúncia
não haja amargura
mesmo que doa
que seja apenas um alerta
de que no amor, por amor,
já valeu a pena...

terça-feira, 16 de setembro de 2014

sobre a paisagem que quis semear...

quantas estações me cabem?



quedo-me, como as folhas.... nas ruas e quintais...
saio do meu lugar com o mesmo vento que sopra nos parques, montanhas...
a luz do sol ás vezes me cega... é lá que vou tecer morada...

não há tristeza que me leve... eu fico!
(nas nuvens, na brisa, no calor das horas, na pedra, num banco vazio)
eu fico!

não precisa força.... nem jeito...
é só não ser... não estar...
é um sim desfeito, ou não de renúncia!

é um mistério... todos os sentidos rezam!
há o caminho... há verdade... e quase vida!
e o que oferecer aos outros, aos seus, sem ser?

não passo, como a certeza da estação, que volta, na mesma época
e tão esperada por uns, ignorada por outros...
não vou passar... no meu caminho...não há paisagem...

terça-feira, 9 de setembro de 2014

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

quarta-feira, 27 de agosto de 2014


Há um hiato entre a emoção e a palavra.
Já faz tempo que experimento traduzir ou simplesmente revelar o sentimento.
O exercício de ouvir a própria voz, impressiona!
Há tanta beleza....portando silêncio
Num pensar ligeiramente superficial
Numa emoção intocável
Uma certeza me pertence
Uma lição me prova

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

❀ todos os vendavais

❀❀❀

recolher-se...



e vamos desenhar uma paz
na paisagem que colore a nossa vida
não há de faltar luz, nem ternura... para cintilarmos de amor
esse nosso abraço... quando lançarem um cinza nas nossas horas do dia
vamos fechar os olhos e nos sintonizarmos no amor que nos une e dá coragem
para enfrentar com serenidade e força (sempre juntos) as "pequenezas" e mazelas causadas pelo desamor, que, infelizmente, habita "lares" contaminando bocas e corações dos desavisados...

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Quando o céu esconde as estrelas. ... eu desenho minha própria constelação. ...lá deito meu sonho. ... (...)


Mas eis que o céu veste prata, é noite de festa e tem alegria.


Dançamos a melodia das estrelas. ...


E a noite está só começando. ...


terça-feira, 15 de julho de 2014

ResSentimentos


num ressentir imenso (sentimento já visto, ouvido, sentido...)
pressinto o amor e seus detalhes...
há um vaso de flor na varanda
e toda essa expectativa
sendo arrancada do peito
flor do avesso
leito
eu durmo
um solo arado
corpo de sonhos
fértil, a germinar
a semente que o vento
debulha com pressa
há um vaso sem flor
na varanda
na mesa
há um jarro
de barro
quebrado
artimanhas do vento
brincalhão toda vida





"...e quando a medida certa é transbordar..."

Sobre quando o sentimento se articula... e se desenha pra se entender....





"No amor, eu quero ser útil.
Que você aceite o que tenho para dar, senão dói o excesso em mim.
O excesso que não é dado me machuca.
O excesso que não é dado acaba em egoísmo.
O abraço que fica comigo me emburrece. 

O beijo que fica comigo me angustia. 
A palavra que fica comigo me tranca. 
O sonho que fica comigo é solidão."


(...) 

do Carpinejar-15-07-2014

Poesias recitadas-Por Mônica Kikuti




Para conhecer mais sobre a autora acesse o seu blog:
Cabeça Liberta


segunda-feira, 14 de julho de 2014

repetidas vezes tenho a chance de caminhar para dentro
eu abro os olhos e sigo em frente...
do contrário tropeço e caio...
não devo esperar que ao meu lado, trilhando o mesmo caminho, esteja alguém...
porque tem momentos de ida... momentos só meus... caminhos que calçam meus pés...
esse de caminhar pra dentro, é solitário. Tem que ser. Mas levo comigo, na memória, a poeira, minha e tua, tão misturada... que basta uma gota, para forma-la uma só para sempre... e aqui já tem um oceano!

caminhando contigo, para todo lugar, eu sigo!
e só sigo, porque caminhando ainda tenho seu amor por abrigo...

sexta-feira, 4 de julho de 2014

em torno dos poros

pequena é a distância da emoção
no toque dos lábios na pele, no abrir os poros...
é para não se aproximar demais
da noite,
da lua,
as curvas do sorriso, hoje, caminhando em linda reta.... quase verga!


quarta-feira, 2 de julho de 2014

E era tanto chão... que eu quis voar


de repente... era um céu grande demais para eu alcançar, com asas pequenas, frágeis, quebradiças...
e fui percebendo, nem céu... nem chão...
era eu, miúda demais...
lá dentro
bem lá dentro
ainda me acho

Sobre ecos dos soluços involuntários


...que ainda força um peito
...quase indigente...quase sem reservas,
não fosse tanta memória...
não pode ir... por isso oferece um abandono!
Era para aquietar-se (...)
Por ser amor e para o amor
Não haverá um adeus ...Que me despeça de ti
(sem que me despedace cotidianamente)
e como dói em ecos os soluços involuntários
mesmo sem haver choro

folha antiga


O dia nascia e crescia uma vontade de comer o sol...
Meus olhos bebiam o horizonte e as certezas findam lá...
Sentia o cheiro das folhas que o vento trazia...
E sonhava o doce das nuvens na boca dos meninos
Como quem cantava rios (e risos...)

Ontem me perdi num olhar... ainda sinto o abraço de luz...
Não vejo pegadas; nem suas, nem minhas.
Paira um tempo de aceitações sem escolhas, sem opções...
Enfeito-me de nuvens e o vento leva a ti meus pensamentos, e eu vou... assim experimento aquietações das cores da paisagem que desenhei...esse vento veio afastar dos meus olhos, mais uma vez é pra eu sair da cena...
numa calma que toca os vazios, que os tornam leves, simples, ternos e que não os deixam sós... como se o vazio fosse apenas ausência de palavras...
O dia dormiu... o sonho desperto! E com ele passo a noite a caminhar

terça-feira, 24 de junho de 2014

O fluxo obriga
qualquer flor
a abrigar-se em si mesma
sem memória 

(FONTELA, 2006, p. 12)

SEMEIO SÓIS

e sons

na terra viva

afundo os

pés

no chão. semeio e

passo

não me importa a colheita




(Orides Fontela-1940-1998)
Orides Fontela


e a poesia abre um horizonte de possibilidades... quando se sabe escolher ou se é escolhida pela Palavra....

quarta-feira, 18 de junho de 2014

é quase uma obrigação... pedir desculpas!

cresce uma vontade no peito...que me arranha
já tentei cuidar... mas machuca
desculpa!







quinta-feira, 12 de junho de 2014

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Quando o amor encanta a vida da gente... e a gente ama, ama.... e é feliz nas pequenas coisas que a vida lhe oferece... Para hoje, basta o amor. E a alegria que o encantamento trás  quando os corações estão perto... falando a mesma linguagem... comunicando os mesmo sentimentos, as emoções... que às vezes transbordam... e a vida delira....

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segunda-feira, 2 de junho de 2014

02-06-2014 Reticências para um sonho

Poetisa querida!!! 

Sei de como está seu coração... sei o quanto esperou, o quanto esse momento significa pra ti, minha querida amiga... sabes da minha vontade de estar aí contigo... seria ainda mais emocionante estar presente fisicamente aí, mas saiba que estarei no coração e em pensamento. Sempre torci por você e sei que é o primeiro de muitos outros sonhos que você vai realizar... Um forte abraço, meu e da minha família... sabes que já faz parte de nós, não é? Eu acho que você vai chorar rsrs, mas tenho certeza que é a alegria da emoção que não cabe no peito. Fica com Deus!

terça-feira, 27 de maio de 2014

para alguém que sofre


quanto as dores do mundo se aproximam demais do coração da gente...
e faz nozinhos no peito da gente... e a gente lembra deles a cada respirada mais profunda...
a gente respira mais consciente da vida... e pensa com carinho maior nas pessoas queridas, num momento de dor...
quando as dores do nosso pequeno circulo vazam... a gente faz o que pode para se abraçar e não deixar que aumentem... não podemos permitir que elas se agigantem... porque gigante deve ser o amor, o carinho... e é assim que vamos cuidar dos nossos queridos, seja com nossa presença física(de preferencia) ou em pensamentos positivos, em orações de esperança que sintonizam nosso amor ao amor de Deus; com nosso ombro amigo, com nossos ouvidos e olhos disponíveis, pacientes... com a mudez da língua, mas nunca, jamais com a mudez de um coração...
no pensamento aqui, me falam de fragilidades, de duvidas... mas lembram das superações e que cada um pode "com a força que tem" restaurar-se ... a medida da sua necessidade, com o apoio permanente Daquele que nos deu a vida...

quarta-feira, 21 de maio de 2014

sobre "quando nem se quer o amor..."

há qualquer coisa que acontece lá dentro
onde já não é pensamento ou juízo perfeito
há qualquer coisa desfeita...se amarrando
e dando nós...de um jeito difícil de desatar
há um canto perdido...onde escondes o olhar
há um grave abandono...
um esquecimento...
quase uma indiferença
há uma prece contornando os lábios
antes no peito, no coração...
e há uma saudade desenhando sonhos
...incontáveis esperas...
desalinhando horizontes
há um vento desatento
que vai... sem nunca chegar



(uma força... que abra os olhos e o peito à procura de luz e proteção. que escancare uma liberdade de amor que aplaque as dores, as falhas... que permita a aceitação das gotas que suprem sua necessidade vital, de um jeito "quase" generoso... não fosse a distância entre essa compreensão e a fome dos sentidos...)