quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
se me leva a emoção
Me desfaço em sentimentos que não os desenho prá fora daqui...
Se me deixo levar pela emoção do momento em que me tocas
num olhar, nas palavras, no som do peito que percute assim
tão doce e tão veloz...
Ah, se fosse prá dizer o que sinto, como te sinto...
ao mesmo tempo descubro os enganos que cometes
sabes dizer melhor que eu o que trazes no peito
o problema é quando não sabes prá quem dizer.
e nunca dizes só a um, ou sempre disse só a um,
o outro é que sentiu errado.
Se me deixo agir impulsivamente, acredito e no segundo seguinte, envergonho-me da minha tolice.
No silêncio da dor, doem meus ouvidos do peito, onde gravo tantos loucos e outros tantos ternos sentimentos...
Se me deixo levar pela emoção do momento em que me tocas
num olhar, nas palavras, no som do peito que percute assim
tão doce e tão veloz...
Ah, se fosse prá dizer o que sinto, como te sinto...
ao mesmo tempo descubro os enganos que cometes
sabes dizer melhor que eu o que trazes no peito
o problema é quando não sabes prá quem dizer.
e nunca dizes só a um, ou sempre disse só a um,
o outro é que sentiu errado.
Se me deixo agir impulsivamente, acredito e no segundo seguinte, envergonho-me da minha tolice.
No silêncio da dor, doem meus ouvidos do peito, onde gravo tantos loucos e outros tantos ternos sentimentos...
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Dos selos que te trouxe aqui
Surpresas, a vida me ajuda a desembrulhar... E me encanta seus laços e fitas ... e guardo todos, o embrulho e o presente, que se misturam na minha fantasia... como a colcha de retalhos que bordo dia a dia.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Áspera
Sopra vento
leva-me de mim
Me ensina chegar, longe
cada passo que me dou
me perco um pouco mais
Já não sei mais de mim
Minhas pegadas foram cobertas
Com as folhas amassadas
Dum papel desbotado...
leva-me de mim
Me ensina chegar, longe
cada passo que me dou
me perco um pouco mais
Já não sei mais de mim
Minhas pegadas foram cobertas
Com as folhas amassadas
Dum papel desbotado...
domingo, 28 de novembro de 2010
Amargo, é o 'sabor' dum destempero da vida que as vezes nos dão pra provar... ás vezes a gente se dá ...
"Ás vezes me sinto um nada tão vazio que me perco nele. Nem sombras, Nem luz... só incertezas. Miudezas da alma, temor do peito... que não sabe abraçar! Que não se dá ao abraço do amor, da vida... É tudo dor, não saber amar! É enterrar a flor, não a semente... É saber-se só na multidão... E se dar num nó!"
"Ás vezes me sinto um nada tão vazio que me perco nele. Nem sombras, Nem luz... só incertezas. Miudezas da alma, temor do peito... que não sabe abraçar! Que não se dá ao abraço do amor, da vida... É tudo dor, não saber amar! É enterrar a flor, não a semente... É saber-se só na multidão... E se dar num nó!"
sábado, 27 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Faltando um pedaço
O amor é um grande laço, um passo pr’uma armadilha
Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha
Comparo sua chegada com a fuga de uma ilha:
Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filha
O amor é como um raio galopando em desafio
Abre fendas cobre vales, revolta as águas dos rios
Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho
Na pureza de um limão ou na solidão do espinho
O amor e a agonia cerraram fogo no espaço
Brigando horas a fio, o cio vence o cansaço
E o coração de quem ama fica faltando um pedaço
Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços
(Djavan)
Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha
Comparo sua chegada com a fuga de uma ilha:
Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filha
O amor é como um raio galopando em desafio
Abre fendas cobre vales, revolta as águas dos rios
Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho
Na pureza de um limão ou na solidão do espinho
O amor e a agonia cerraram fogo no espaço
Brigando horas a fio, o cio vence o cansaço
E o coração de quem ama fica faltando um pedaço
Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços
(Djavan)
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Backup (Prá além de mim)
Num dia de poucas horas
Invento meu tempo
Ativei prá minha, a memória do futuro.
(E num segundo fiz meu dia
E um sonho ganha força
E tudo que ele quer é me tomar)
Lá, vi a expressão do meu sentir
Se formando como um rio.
Molhando o nada e a vida, com um beijo
Lavando sem querer a minha alma
As horas se foram, libertas de mim
Na minha memória, o futuro
Me pede prá voltar
Mas me deixou na estação
Culpa das horas que eu não quis contar.
Invento meu tempo
Ativei prá minha, a memória do futuro.
(E num segundo fiz meu dia
E um sonho ganha força
E tudo que ele quer é me tomar)
Lá, vi a expressão do meu sentir
Se formando como um rio.
Molhando o nada e a vida, com um beijo
Lavando sem querer a minha alma
As horas se foram, libertas de mim
Na minha memória, o futuro
Me pede prá voltar
Mas me deixou na estação
Culpa das horas que eu não quis contar.
Uso indevido
quando a causa é de pernas e danos
a culpa é dos muitos enganos,
disfarces que quis inventar e
agora esqueceu de tirar,
incorporaram em você
não sabes mudar, agora é sofrer
a culpa é dos muitos enganos,
disfarces que quis inventar e
agora esqueceu de tirar,
incorporaram em você
não sabes mudar, agora é sofrer
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
morte
perder quem a gente ama... é se cortar inteiro, estar inteiro em pedaços, e espalhados numa saudade que sempre dói.... Eu não sei ir... nem sei dizer adeus, para quem sabe ir... ( e como vão!)
Por isso ainda que por baixo da casca... a ferida sangra e arde!
Por isso ainda que por baixo da casca... a ferida sangra e arde!
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Um novo Sol no meu peito
Nasce um novo amor em suas vidas! (...)
Quando a gente pensa que já conhece o amor... ele nasce ainda mais bonito, nos dando outra dimensão pra esse sentir tão necessário na nossa vida...
Quando a gente pensa (e sente) que já amou demais... ele nasce novo, leve e infinitamente maior que o amor que a gente amou.
Um filho torna a gente muito melhor, muito mais forte, mais Humano e mais feliz, com uma capacidade acima do normal para muitas coisas na vida. É tão bom estar por perto prá abraçar esse amor com ternura pela vida... Hoje nasce um novo amor, um novo olhar para o mundo, Que Deus os acompanhe e os proteja sempre.
( Pela Isadora)
Quando a gente pensa que já conhece o amor... ele nasce ainda mais bonito, nos dando outra dimensão pra esse sentir tão necessário na nossa vida...
Quando a gente pensa (e sente) que já amou demais... ele nasce novo, leve e infinitamente maior que o amor que a gente amou.
Um filho torna a gente muito melhor, muito mais forte, mais Humano e mais feliz, com uma capacidade acima do normal para muitas coisas na vida. É tão bom estar por perto prá abraçar esse amor com ternura pela vida... Hoje nasce um novo amor, um novo olhar para o mundo, Que Deus os acompanhe e os proteja sempre.
( Pela Isadora)
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Os apuros do peito
tudo que sei e que penso...
tudo que importa...
passa por meu coração.
nada fica indiferente frente a emoção dum peito em apuros
é no coração que temos o ponto certo, da dor e do amor...
e também das alegrias que queremos e oferecemos na vida.
tudo que importa...
passa por meu coração.
nada fica indiferente frente a emoção dum peito em apuros
é no coração que temos o ponto certo, da dor e do amor...
e também das alegrias que queremos e oferecemos na vida.
Pensamento
as vezes a gente se comporta como o mar entre as rochas... quando com força ele se choca nas pedras, ninguem vê que se fere, quando se quebra... ele mesmo junta os pedaços e segue mar a dentro...
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Lambida de ventania
“Trevas entre estrelas”...
Lambida de ventania
Caindo cá prá dentro à procura de risos e memórias coloridas e belas que ajude a retirar a nódoa do tempo da dor, para reagir ao silêncio das estrelas (brilho rápido de felicidade; seta de “quase amor”). Esse silêncio do ar que se dá em breves relâmpagos... Sinaliza que sou real-fantasia, detalhou-me na alegria de querer bem. Deu importância a uma pequenina e bem simples estrela de papel sem cor, que dorme nas folhas da roseira(ao sabor do vento), onde ainda é cedo para acordar do sonho que sonhou prá si. Ela, talvez fosse uma partícula minúscula do torrão de terra onde a lágrima caiu e nem prá lama serviu...
A calma é uma estrela distante... Espelha um sentir intacto. Não sei reunir força que o contrarie. Nem quero!
A memória não falha! E mesmo que doa, ainda agradeço por tê-la... É que de repente ela é ventania, furacão... Na escuridão, na madrugada, arma-se em temporal. E um mar deságua num rio de saudade, me virando do avesso... “e o desespero varre meu coração” que fica triste e se fecha no peito inundado, cansado, sem forças para cantar o amor que guarda.
Há uma voz que já não sai do ouvido... E ainda é preciso dizer “te amo”... E é preciso mostrar um peito...(despido do medo)
Teu rastro me conduz. Sem ele, não me acho outro saída... Logo eu? Perdida! Aonde você for, eu vou. Não vá embora!
Desenho um sorriso, que não me deixa contente.
Não há consolo! Então, fecho a porta. Digo adeus antes de alguém chamar.
O silêncio ecoa ausências (cheio de dor).
E ainda preciso cantar que estou aqui. Que és em mim. E que o amor não é satisfeito, seja como for...
Assim meio calmo, ás vezes exagerado...
É estranho esse jeito menino-grão de amor que vive a brotar, nos segundos e nos detalhes de tanto querer. As folhas secam e caem. E ele, a renovar-se, desesperadamente, para não se perder de viver... Enfrentando tempestades.
Rose Rocha
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
De repente deu vontade de um abraço
Vinícius de Moraes
Uma vontade de entrelaço, de proximidade...
De amizade... sei lá...
Talvez um aconchego que enfatize a vida e
Amenize as dores...
Que fale sobre os amores,
Que seja teimoso e ao mesmo tempo forte.
Deu vontade de poder rever saudade
De um abraço.
Um abraço que eternize o tempo
E preencha todo o espaço
Mas que faça lembrar do carinho,
Que surge devagarzinho
Da magia da união dos corpos, das auras... sei lá...
Lembrar do calor das mãos
Acariciando as costas
A dizer...
“estou aqui.”
Lembrar do trançar dos braços envolventes e seguros afirmando
“estou com você”...
Lembrar da transfusão de forças
Com a suavidade do momento... sei lá...
Abraço... abraço... abraço...
Abraço... abraço... abraço...
Abraço... abraço... abraço...
O que importa é a magia deste abraço!
A fusão de energia que harmoniza,
Integra tudo, e que se traduz
No cosmo, no tempo e no espaço.
Só sei que agora deu vontade deste abraço!!
Que afaste toda e qualquer angústia.
Que desperte a lágrima da alegria,
E acalme o coração...
Que traduza a amizade, o amor e a emoção.
E para um abraço assim só pude pensar em você...
Nessa sua energia,
Nessa sua sensibilidade
Que sabe entender o porquê...
Dessa vontade desse abraço.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
De Improviso, a felicidade!
As alegrias cotidianas são ensaios prá felicidade. Pena lutar contra o tempo... Pena esconder o sorriso.
Acordo cedo, e quase sempre... Perdendo as horas...
Não quero perder o tempo do amor. E se preciso for, vou me desenhar no vão.
Os dias parecem tramar suas longas horas num tempo onde cabe tudo e quase nada se perde dele, não fosse nossa desatenção aos seus segundos detalhes...
Os dias sempre me pedem "me olha de novo" (como eu a você) e com o olhar novo contemplar as miudezas me faz crescer...
Ao olhar prá dentro, peço dias ensolarados e que nos seus olhos não se ergam grades capazes de aprisionar um sentir tão comovente... Nem a realidade mais urgente maltrate o sonho...
Joguei fora meu relógio
Ele já não marca meu tempo
De ir, nem de ficar
E ainda sigo indo
de/ vagar e apressada
Quem me marca é um sonho
Que quando acorda
Improvisa-me na vida
E meu sorrir me sobra
Numa delicada lembrança
De amar-te cotidianamente
Acordo cedo, e quase sempre... Perdendo as horas...
Não quero perder o tempo do amor. E se preciso for, vou me desenhar no vão.
Os dias parecem tramar suas longas horas num tempo onde cabe tudo e quase nada se perde dele, não fosse nossa desatenção aos seus segundos detalhes...
Os dias sempre me pedem "me olha de novo" (como eu a você) e com o olhar novo contemplar as miudezas me faz crescer...
Ao olhar prá dentro, peço dias ensolarados e que nos seus olhos não se ergam grades capazes de aprisionar um sentir tão comovente... Nem a realidade mais urgente maltrate o sonho...
Joguei fora meu relógio
Ele já não marca meu tempo
De ir, nem de ficar
E ainda sigo indo
de/ vagar e apressada
Quem me marca é um sonho
Que quando acorda
Improvisa-me na vida
E meu sorrir me sobra
Numa delicada lembrança
De amar-te cotidianamente
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Quando pensar é todo sentimento
tu nada me fazes.
é a ilusão que me desenha teus beijos
é o vento que me tira a paisagem.
tu nada me fazes.
deito em teu sonho
deixo-me levar ao teu colo...
tu, nada me fazes...
vá embora, agora.
como o vento de ontem.
Desencontro-me...
de dia e de noite
só existe você
e a sombra de ontem
esculpida num peito
já sem dor, alguma...
me apago num céu
rascunho meu papel
de pétala rubra, em flor
sonhei além do sonho
pintei de realidade
mergulhei só
não sei viver só
prá que viver só?
mas, abraço uma saudade...
Vá embora agora,
já é tarde!
Ouça a aflição de um coração que chora,
não deixe que a lágrima se perca, em vão.
é a ilusão que me desenha teus beijos
é o vento que me tira a paisagem.
tu nada me fazes.
deito em teu sonho
deixo-me levar ao teu colo...
tu, nada me fazes...
vá embora, agora.
como o vento de ontem.
Desencontro-me...
de dia e de noite
só existe você
e a sombra de ontem
esculpida num peito
já sem dor, alguma...
me apago num céu
rascunho meu papel
de pétala rubra, em flor
sonhei além do sonho
pintei de realidade
mergulhei só
não sei viver só
prá que viver só?
mas, abraço uma saudade...
Vá embora agora,
já é tarde!
Ouça a aflição de um coração que chora,
não deixe que a lágrima se perca, em vão.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
6ª ORQUIVÁRZEA 2010
Fonte imagens: http://www.biorchids.com.br/oncidium.htm#
Programação
20 de agosto
Exposição de Orquídeas: das 9 às 21 horas.
Sarau na praça de alimentação: das 20 às 22 horas.
21 de agosto
Exposição de Orquídeas: das 9 às 20 horas.
Caravana do Cordel: das 17 às 19 horas na praça de alimentação.
Show com Paralamas do Sucesso: 21 horas.
22 de agosto
Exposição de Orquídeas: das 9 às 18 horas.
Fantástico Circo das Orquídeas: Teatro com alunos da Rede Municipal de Ensino, às 17horas.
SHOWS NO PALCO PRINCIPAL:
15h30 – Adriano do Forró
18 às 19 horas – Caso Contrário
19h30 às 20h30 – Marcos Lobão & Banda
21 às 22 horas – Dandara & Banda
22h30 às 23h30 – Ledo & Luan
TODOS OS DIAS
Brinquedos para as crianças das 10 às 22 horas.
Expresso Orquidário das 10 às 18 horas.
Música instrumental ao vivo na praça de convivência na exposição.
Estande da Prefeitura de Várzea Paulista na praça de alimentação.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Parte minha
Mistura de amor
Primeiro tudo é sentimento
É quem me ensina
Penso o que sinto
E sinto o pensar
Sem conhecer
Já te sentia
Parte minha
O amor te trazia
Ou levava-me a ti
Só sei, pois sinto
Sem saber, dos por quês, a resposta
Desenho-me interrogações
Espelhos do meu querer
Uma habilidade que questiona,
Responde, desiste e insiste...
Anula o que pensa...
Mesmo sendo parte em todos os sentidos
Abre janelas de saltar para fechar o tempo
De se perder num mundo de sonhos impossíveis
Cabe em mim cada detalhe de ti...
Vivo contigo e comigo
Pensando que parte minha cabe inteira em sua vida
Sou tão melhor pelo amor!
Até quando dói imPorta
O injusto é (mesmo numa cela/paisagem)
Deitar o sonho na realidade
De horas contadas
E sufocar qualquer respirar da “verdade”
Como não acordar a realidade no sonho
Que não se escolhe ou não devia sonhar
Pareço sempre num emaranhado de linhas
Dum pensamento quase sempre egoísta
Mas meu sentir é solidário!
Mesmo guardado no peito
Só por esmero ou cuidado
Preserva as relações num terno querer
Que abraça sem ter
Em sintonia...Amor/Sonhado.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
é preciso ser voz quando tudo é tão calado...
é preciso ser luz, um facho pequeno mas sempre acesso, clareando as mentes e aquecendo os corações inclinados ao amor, ao bem social, a justiça, à vida.
a poesia é um belo instrumento que alerta, impulsiona e vivifica os sentidos em direção ao combate necessário ao bem maior. não se acomoda nas palavras, antes, provoca, instiga, tráz a verdade pura e simples... ainda há ser humano fazendo a diferença num mundo tão indiferente.
é preciso ser luz, um facho pequeno mas sempre acesso, clareando as mentes e aquecendo os corações inclinados ao amor, ao bem social, a justiça, à vida.
a poesia é um belo instrumento que alerta, impulsiona e vivifica os sentidos em direção ao combate necessário ao bem maior. não se acomoda nas palavras, antes, provoca, instiga, tráz a verdade pura e simples... ainda há ser humano fazendo a diferença num mundo tão indiferente.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
A FLOR E A FONTE
"Deixa-me, fonte!" Dizia
A flor, tonta de terror.
E a fonte, sonora e fria,
Cantava, levando a flor.
"Deixa-me, deixa-me, fonte!"
Dizia a flor a chorar:
"Eu fui nascida no monte...
"Não me leves para o mar".
E a fonte, rápida e fria,
Com um sussurro zombador,
Por sobre a areia corria,
Corria levando a flor.
"Ai, balanços do meu galho,
"Balanços do berço meu;
"Ai, claras gotas de orvalho
"Caídas do azul do céu!...
Chorava a flor, e gemia,
Branca, branca de terror,
E a fonte, sonora e fria
Rolava levando a flor.
"Adeus, sombra das ramadas,
"Cantigas do rouxinol;
"Ai, festa das madrugadas,
"Doçuras do pôr do sol;
"Carícia das brisas leves
"Que abrem rasgões de luar...
"Fonte, fonte, não me leves,
"Não me leves para o mar!..."
As correntezas da vida
E os restos do meu amor
Resvalam numa descida
Como a da fonte e da flor...
(Vicente de Carvalho)
A flor, tonta de terror.
E a fonte, sonora e fria,
Cantava, levando a flor.
"Deixa-me, deixa-me, fonte!"
Dizia a flor a chorar:
"Eu fui nascida no monte...
"Não me leves para o mar".
E a fonte, rápida e fria,
Com um sussurro zombador,
Por sobre a areia corria,
Corria levando a flor.
"Ai, balanços do meu galho,
"Balanços do berço meu;
"Ai, claras gotas de orvalho
"Caídas do azul do céu!...
Chorava a flor, e gemia,
Branca, branca de terror,
E a fonte, sonora e fria
Rolava levando a flor.
"Adeus, sombra das ramadas,
"Cantigas do rouxinol;
"Ai, festa das madrugadas,
"Doçuras do pôr do sol;
"Carícia das brisas leves
"Que abrem rasgões de luar...
"Fonte, fonte, não me leves,
"Não me leves para o mar!..."
As correntezas da vida
E os restos do meu amor
Resvalam numa descida
Como a da fonte e da flor...
(Vicente de Carvalho)
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Soluços numa despedida que força o peito
Algo aconteceu no meu coração/Não me despeço do amor... nem da dor!
És fascinante!
Quando inspira a vida
De amor
As batidas do coração
Aceleram ao querer-te
Repetem-se no desejo
Constante e cortante
No peito aberto
Pelo sonho
Que te sopra
Melodia...Poesia
Todo encantamento é pequeno
Frente ao sentimento que agiganta
Na alma, nesse desejo de vida
Que intensamente perturba o ser
Marcas profundamente e lindamente
Os sonhos mais puros e inocentes
Por ser amor e para o amor
Já não existe adeus
Que me despeça de ti
Meu sonho mais bonito...
Já não causa mais o mesmo estardalhaço!
Acalmou a vida que alimentou e nutriu.
Uma espécie de transe experimenta a paixão
Aparentemente serena...
Mas, que traz à boca
Um gosto de “Beijo”
Que me enfeitiçou prá nunca mais...
És fascinante, Bem-querer
Mesmo assim a doer
Nessa dor que vigora
segunda-feira, 26 de julho de 2010
tanta coisa a refletir sobre portas e janelas... as que a gente abre e as que se fecham pra nós... as que precisamos fechar para que a verdadeira luz entre... amizade é uma porta sempre aberta ao amor, uma janela transparente mesmo sendo para mostrar um pouco da sua dor... as vezes se abre para dentro por necessidade interna, e qdo pra fora é necessidade extrema, muitas vezes não para ver o mundo de fora, mas, para ser vista, tocada...
portas e janelas, sem travas é um risco que as vezes temos de correr.
domingo, 25 de julho de 2010
Há que sorrir
✿✿✿♥✿♥☼.·:*¨¨*:·♥☼.·:*¨¨*:·♥☼✿✿✿♥✿
É sempre o melhor remédio para espantar inclusive o tédio...
Mas não fique entediado da vida que lhe sorri
Sinta forte no peito o desejo do abraço
E desdobre-se em carinhos
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Ainda bem que eu te vi!
Tatear palavras não tem revelado o som
tampouco a textura da memória...
Ainda bem que eu te vi!
Escutar os sonhos não decifra a alma,
ao contrário, a envolve num mistério sem fim.
Ainda bem que eu te vi.
Esse cheiro que vem lá do jardim
não me põe na cena (nem flor, nem espinho)
é só uma saudade que ensina
onde não estou e onde não estarás
Ainda bem que eu te vi
Passear por aí te fez carregar o pó das estrelas
Mas o real é barro!
Não nuvem. Não céu.
Algumas vezes, a estrada fez a curva de não saber a direção
E o que eu vi era só uma miragem
dum coração sonhador que apanha/dor nas esquinas
e pensa carregar o mundo sozinha...
quarta-feira, 14 de julho de 2010
"Dia Mundial da Liberdade de Pensamento"
Vou comemorar então...
Tenho um dia inteiro de liberdade
De pensamento
Vou praticar esse pensar
Eu pensei que ele já era livre
Mas, qdo pensava em ti
ele me prendia ao querer
ao querer-te
é, acho que não era livre mesmo!
(ao amigo poeta e a todos que com a mesma doação, entrega e busca... fazem da poesia seu pedido e sua gratidão pela vida)
"A poesia desperta o melhor e mais intenso "jeito" do pensar, do sentir, do querer... do Viver.
Desperta porque se mostra aliado ao sentimento que emociona a gente."
Rose Rocha
Tenho um dia inteiro de liberdade
De pensamento
Vou praticar esse pensar
Eu pensei que ele já era livre
Mas, qdo pensava em ti
ele me prendia ao querer
ao querer-te
é, acho que não era livre mesmo!
(ao amigo poeta e a todos que com a mesma doação, entrega e busca... fazem da poesia seu pedido e sua gratidão pela vida)
"A poesia desperta o melhor e mais intenso "jeito" do pensar, do sentir, do querer... do Viver.
Desperta porque se mostra aliado ao sentimento que emociona a gente."
Rose Rocha
segunda-feira, 5 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
(...)
A gente não percebe o amor
Que se perde aos poucos sem virar carinho.
Guardar lá dentro amor não impede,
Que ele empedre mesmo crendo-se infinito.
Tornar o amor real é expulsá-lo de você,
Prá que ele possa ser de alguém!
Somos se pudermos ser ainda
Fomos donos do que hoje não há mais.
Houve o que houve é o que escondem em vão,
Os pensamentos que preferem calar,
Se não, irá nos ferir um não -
Mas quem não quer dizer tchau.
(...)
(trecho de:Quem Vai Dizer Tchau? - Nando Reis)
terça-feira, 29 de junho de 2010
há um silêncio de línguas que transborda os sentidos, sem se mover... há, nessa fragilidade de não saber, uma força curiosa e ao mesmo tempo paciente...não me arranque a voz! ainda sei sussurar doces e belas canções, que suavemente podem chegar aos "ouvidos" dum coração que está aberto aos detalhes, as surpresas do dia que se abre ao amor, ao bem querer... Não preciso falar alto a você que está sempre tão perto de mim...há um querer na surdina, num crescente... não tema, não arranque de mim o desejo, não me faça perder a cor, a textura, o encanto da beleza...me deixa assim, parada, no tempo de contemplar o amor, em todas suas nuances...
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
A Linha e o Linho
É a sua vida que eu quero bordar na minha
Como se eu fosse o pano e você fosse a linha
E a agulha do real nas mãos da fantasia
Fosse bordando ponto a ponto nosso dia-a-dia
E fosse aparecendo aos poucos nosso amor
Os nossos sentimentos loucos, nosso amor
O zig-zag do tormento, as cores da alegria
A curva generosa da compreensão
Formando a pétala da rosa, da paixão
A sua vida o meu caminho, nosso amor
Você a linha e eu o linho, nosso amor
Nossa colcha de cama, nossa toalha de mesa
Reproduzidos no bordado
A casa, a estrada, a correnteza
O sol, a ave, a árvore, o ninho da beleza
sexta-feira, 18 de junho de 2010
EcoSentir
quinta-feira, 17 de junho de 2010
... do passo para dentro de mim
...e sei olhar pro Alto e Penso além do passo...
segunda-feira, 14 de junho de 2010
...Amo em silêncio ...
Guardo no peito
Esse amor por você
É a canção
Que eu quero cantar
Ah! Ah! Ah!
É um poema deixado no ar
São palavras
Querendo viver...
São palavras
Querendo viver...
Amo em silêncio
No meu coração
Amo em silêncio
Amo!
Guardo essa paixão...
No meu coração
Amo em silêncio
Amo!
Guardo essa paixão...
Sou como a estrela
Que o dia não vê
Que espera
A noite chegar
Ah! Ah! Ah!
Que o dia não vê
Que espera
A noite chegar
Ah! Ah! Ah!
Hoje meu mundo
É só eu e você
E é nos sonhos
Que eu vou
Te encontrar...
É só eu e você
E é nos sonhos
Que eu vou
Te encontrar...
Amo em silêncio
No meu coração
Amo em silêncio
Amo!
Guardo essa paixão...
Meu coração
Não quer mais
Se guardar
Bate forte
E quer ter você
Êh! Êh!
Não quer mais
Se guardar
Bate forte
E quer ter você
Êh! Êh!
Sou como o sol
Que precisa nascer
E nas sombras
Não pode brilhar...
Que precisa nascer
E nas sombras
Não pode brilhar...
Amo em silêncio
No meu coração
Amo em silêncio
Amo!
Guardo essa paixão
Guardo essa paixão
No meu coração...
(Composição: B.Crewe - B.Gaudio - Versão: Paulo Sérgio Valle)
No meu coração
Amo em silêncio
Amo!
Guardo essa paixão
Guardo essa paixão
No meu coração...
(Composição: B.Crewe - B.Gaudio - Versão: Paulo Sérgio Valle)
terça-feira, 8 de junho de 2010
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