quarta-feira, 2 de julho de 2014

Sobre ecos dos soluços involuntários


...que ainda força um peito
...quase indigente...quase sem reservas,
não fosse tanta memória...
não pode ir... por isso oferece um abandono!
Era para aquietar-se (...)
Por ser amor e para o amor
Não haverá um adeus ...Que me despeça de ti
(sem que me despedace cotidianamente)
e como dói em ecos os soluços involuntários
mesmo sem haver choro

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