segunda-feira, 9 de abril de 2012

Olhos fechados prá mim...


Não há caminho percorrido
Sem que tenha deixado rastros
Para me encontrar...

Equilíbrio e c’alma... Equilíbrio distante!
Como fosse a linha que divide o sonho do real

Mesmo sem permissão, não há nuvem que se disperse, 
tendo abrigado a razão e os sonhos 
nos arranjos do coração.

Olhares me levam. Não quero mais ir.

Não há passado quando o sentimento é Presente.
Há poros a transpirar. Não há mordaça que cale os sentidos!
Nem quando há olhos fechados pra você... Nada esconde o que és.

Não limite sonhos, eis o plano!

Um comentário:

  1. Dificil não traçar limites para os sonhos. O que me consola é que os sonhos desconhecem alambrados.

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