Não há caminho percorrido
Sem que tenha deixado rastros
Para me encontrar...
Equilíbrio e c’alma... Equilíbrio distante!
Como fosse a linha que divide o sonho do real
Mesmo sem permissão, não há nuvem que se disperse,
tendo abrigado a razão e os sonhos
nos arranjos do coração.
Olhares me levam. Não quero mais ir.
Não há passado quando o sentimento é Presente.
Há poros a transpirar. Não há mordaça que cale os sentidos!
Nem quando há olhos fechados pra você... Nada esconde o que és.
Não limite sonhos, eis o plano!
Dificil não traçar limites para os sonhos. O que me consola é que os sonhos desconhecem alambrados.
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