terça-feira, 7 de novembro de 2017

Olhar pede c’alma


As regras estão ferindo a pele e os olhos sangram doentes
As misérias são tantas e tão graves como a voz do peito
Via-se perto do abismo e decidiu pelo mergulho em si mesmo
Voou para lugares inabitados e insalubres
Via de perto feridas abertas e ossos quebrados
Na vida dele, fez-se um barulho... era para acordá-lo
Hoje canta silêncios no canto dos olhos
As pausas já não se desenham
O medo, o rio e a reza, tem sua companhia

O santo, o nome e a musica... sua vida

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