quarta-feira, 26 de novembro de 2014
... porque olhar mais de perto a aproxima da pequenez, do seu jeito miúdo (das insignificâncias de ser) que nasce lá dentro e que a faz entender das coisas pequenas que significam pouco ou quase nada dada a distração dos olhos que não veem, das mãos que não se tocam, dos corações que mesmo gritando um com o outro não conseguem nunca (ou quase) se ouvir....
há uma certeza nessa liberdade de amar...
você carrega tanto...tudo dentro de si.
aí esta a riqueza da sua causa...sua vida...seu amor...
estar dentro do outro implica saber sentir como o outro sente o mundo e você
os medos, as surpresas, os desafios, os quereres, a força, a fragilidade e a dor...
estar dentro... um exercício de respeito contínuo e paciente...
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
imunidade
tenho um gosto especial por raízes e sementes
flores e frutos
sol... e água!
"Por mais que o mundo pareça injusto com você, é sua responsabilidade governar a forma como você se sente. Escolha aprender. Escolha se cuidar. Escolha se amar... Escolha renascer." Elenita Rodrigues
flores e frutos
sol... e água!
"Por mais que o mundo pareça injusto com você, é sua responsabilidade governar a forma como você se sente. Escolha aprender. Escolha se cuidar. Escolha se amar... Escolha renascer." Elenita Rodrigues
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
sobre todo dia
um dia se cansará de fazer tantas perguntas...
na esperança de respostas positivas...
na esperança de respostas positivas...
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
coração arado
ela sonhou e depois dormiu só para ter certeza e tempo para guardar o sonho na memoria dos sentidos que a desperta....
abafou um grito desesperado na c'alma que só o amor abraça
incendiou os pensamentos nas chamas de um adeus que amordaça e fere a vida
nisso perdeu os sentidos...e...os olhos, hoje, se distanciam do horizonte
o mel dos olhos marcaram sua face feito lava... um rio que nunca morre...
coração arado!
não sabe o destino das sementes enquanto morrem
falava-me das suas fraquezas, da fragilidade dos seus sentidos que numa sensibilidade exagerada conduzia sua vida... e numa urgência que lhe tomava as forças...ainda permitia acreditar no "verbo que é forte" e articular certezas na vida...
foi superando os incômodos como o desarranjo das flores expostas na janela (com vista para lugar nenhum) esperando a chuva cair, com medo de dormir além da conta na voz do agora...
retrucando o desejo antigo
na liberdade que acorrenta o peito ao chão da realidade
desenhada para sonhar...
viver é bom e às vezes dói
queria cópias das chaves
queria saber ir e vir
e queria saber ficar
queria o ânimo do amor
as certezas do abraço
a segurança dos olhos que veem
há uma força na fragilidade que experimenta só
foi superando os incômodos como o desarranjo das flores expostas na janela (com vista para lugar nenhum) esperando a chuva cair, com medo de dormir além da conta na voz do agora...
retrucando o desejo antigo
na liberdade que acorrenta o peito ao chão da realidade
desenhada para sonhar...
viver é bom e às vezes dói
queria cópias das chaves
queria saber ir e vir
e queria saber ficar
queria o ânimo do amor
as certezas do abraço
a segurança dos olhos que veem
há uma força na fragilidade que experimenta só
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
partiu contrariado
as partes...
na proporção que me cabe, colheita farta.
agora percorro retornos, ao contornar a curva da vida, onde represei tão poucos sonhos...
nesse caminho de volta, penso as pegadas em alto relevo, nesse chão contrariado, às vezes revoltoso...
dói ter que rever o que não fiz... onde foi que me ausentei de mim, que me dá uma sensação de não saber o que colher...
olho para o céu e turvo os olhos na paisagem nublada que me fez deitar o sonho...
redireciono o olhar para tudo que houve de bom e isso me dá um certo ânimo e algumas certezas afloram ainda mais...
na proporção que me cabe, colheita farta.
agora percorro retornos, ao contornar a curva da vida, onde represei tão poucos sonhos...
nesse caminho de volta, penso as pegadas em alto relevo, nesse chão contrariado, às vezes revoltoso...
dói ter que rever o que não fiz... onde foi que me ausentei de mim, que me dá uma sensação de não saber o que colher...
olho para o céu e turvo os olhos na paisagem nublada que me fez deitar o sonho...
redireciono o olhar para tudo que houve de bom e isso me dá um certo ânimo e algumas certezas afloram ainda mais...
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
era para dizer que o amor abraça e conforta
e alegra e faz sonhar...
era para contar as estrelas... e espelhar nossos olhares...
era para sorrir quando se encontrassem...
era para te dizer que a saudade é um laço que aperta,
por dentro e por fora, de lado e de frente...
e para qualquer direção que se lance o olhar o que se vê
é o amor traduzido no gesto, no olhar, no silencio, na paisagem...
traduzindo você... na canção, na palavra...numa ausência...
o amor nos põe a prova a cada dia...não basta saber a lição. precisa aplicá-la cotidianamente... incansavelmente.
quero esse amor disposto... que en.cor.aja!
Assinar:
Postagens (Atom)