há um transe que silencia meus atos
há uma pequena fresta, onde passa a brisa
de me levar daqui
espirais me confundem
já não sei onde é o inicio
já nem posso chamar pelo nome
esse novelo que sufoca minha pele
sinto a umidade nos poros
o bolor não faz morada no peito
e a sangrar, estanca minha sede
mas quebra-me
mas quebra-me
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