Me paro, qual nuvem branca, na janela do tempo a observar. Olhos inquietos, inseridos de procuras. Mergulho inteira nesse aperolado de cristais, que resplande luz no cotidiano da vida. As flores se dobram, como os sinos nas manhãs. Ouvir seus trinados é como se banhar num mar de águas cristalinas e macias. A vida grita: pare e identifique-se! Sou eu, cheia de nós, ainda a ser desvendados. Sou eu, anunciando gruas de sentimentos que se destrambelham em emoções na palavra muda e articulada.
Maria - 16/04/2013
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