embora me poupe desse movimento, ou ao menos não tomo consciência dele voluntariamente...
ele que insiste em me manter viva... embora as vezes sinto cheiro de morte...
é preciso coragem para alcançar profundidades... mesmo não querendo ir tão fundo...
minhas memórias... rostos, cheiros, sons... digitais!
eu ainda preciso me lembrar no mesmo exercício habitual que a vida pede para viver
a saudade e esse querer... invasor como a respiração...
tomo um gole de consciência dele todo dia,
embriagando o coração que hoje soluça
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