Penso, às vezes,
como se o silêncio esmurrace as paredes do peito
como se chovesse lá dentro
e com sede,
abrisse os olhos...
e bebesse a conta-gotas
toda nossa história
e fosse ela, um sonho,
não desejaria acordá-lo
Mas ... tem vezes que
o silêncio esmurra a porta,
machuca as mãos
e sorri... como quem não
quer te ferir
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