quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

quase que me falta o ar, quando tento comunicar os sentimentos que vivem aqui...


há sempre uma pressa desmedida em dizer de si, dos medos, anseios, quereres, duvidas e qualquer acontecimento rotineiramente importante...
há sempre ternura nas palavras e paixão no olhar...mãos de versos (seu ramalhete: os sentires todos)
mas hoje... sente tanta falta... um tanto é de si mesma...(se perde aos avessos e desdobras do tempo)
é urgente a prece... mas não há ouvidos que a queiram...não há

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