segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

ainda sou dentro de mim

esvaziar-se

penso nesse processo... mas não sou feita de gavetas, embora veja alguma reflexão nisso...

não tem jeito... mesmo que num processo lento... a gente acaba indo lá para dentro da gente
e se dá conta de tantos nós que precisa desatar... e nessa época em que as famílias decidem pensar, olhar...sentir mais a família, os que lhe são, ou foram em alguma época da vida, queridos... parece que se a gente não se esvazia, não se caberá de novo dentro da gente....
não adianta rasgar o peito agora... e de forma bruta jogar para fora tudo que ficou amontoado lá... ferindo os outros, não vai aliviar...

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