terça-feira, 10 de março de 2015



há sempre o esforço... o exercício de perscrutar...
se (des)encontrar num momento consigo e sentir necessidade de ombro, mãos e braços e...
nem olhos!
e por mais que se dizem por aí atentos e dispostos
sabe-se que não há atenção, mesmo com alguma intenção de ter...
há uma pressa. há ... cada um juntando as suas penas... desembaçando os próprios olhos...
não há tempo...quando mais se corre menos se tem...
há procuras constantes
e indiferenças gritantes
imperceptível, são muitos os pedidos de socorro...
há mãos estendidas
olhos de contemplação
esperas 
é tarde! ouvimos depois!





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