pretensiosa,
desenha um horizonte próximo e querido
e caminha em sua direção
se agrada com nuvens brancas
com o sol que generosamente as transpassa
num brilho sem igual
formula certezas em seu coração
o deita no amor, na paixão de viver
protege o canteiro dos sonhos possíveis
rega de carinho e atenção
na emoção de agora, recolhe o sal
para que não ultrapasse a medida do sabor
há olhos de chuva
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
ousa (o)dia
Quando se abre à alegria...
Se joga no meu horizonte e desperta-me para um sonho antigo de felicidade!
Perdão Você! (Ja avisava a música): Não me ensina a morrer/Que eu não quero...
Vou ler todos os livros, ouvir todas as músicas... e mesmo assim, em meus pensamentos haverá intruso!
Vou mergulhar na ideia, no papel dos rascunhos e no grafite...vou comprar borrachas... vou limitar à tinta, os erros!
Mesmo assim vão ultrapassar desejos e quereres maiores à margem de mim...
Não sonho o arco-íris em tons de cinza. ..
As reticências não protegem meu coração! O que transborda me leva...
Não sei para onde vai. Me embriago desta viagem de ida.
Perdão! Não sei se perdi meu coração. Se o encontrou, a ti pertence. Não me devolva. Enquanto estiver contigo há vida!
Era sobre sonhos que me realizam na minha humanidade. Me falam das dores de uma realidade que não sonhei construir, mas ensinam o que vale a pena, mesmo que doa... e me lembra que, muitas vezes, o impulso revela a dor no peito! Que só é possível conte-lo...enquanto cabe lá dentro... que quando transborda... é tarde demais!
Se joga no meu horizonte e desperta-me para um sonho antigo de felicidade!
Perdão Você! (Ja avisava a música): Não me ensina a morrer/Que eu não quero...
Vou ler todos os livros, ouvir todas as músicas... e mesmo assim, em meus pensamentos haverá intruso!
Vou mergulhar na ideia, no papel dos rascunhos e no grafite...vou comprar borrachas... vou limitar à tinta, os erros!
Mesmo assim vão ultrapassar desejos e quereres maiores à margem de mim...
Não sonho o arco-íris em tons de cinza. ..
As reticências não protegem meu coração! O que transborda me leva...
Não sei para onde vai. Me embriago desta viagem de ida.
Perdão! Não sei se perdi meu coração. Se o encontrou, a ti pertence. Não me devolva. Enquanto estiver contigo há vida!
Era sobre sonhos que me realizam na minha humanidade. Me falam das dores de uma realidade que não sonhei construir, mas ensinam o que vale a pena, mesmo que doa... e me lembra que, muitas vezes, o impulso revela a dor no peito! Que só é possível conte-lo...enquanto cabe lá dentro... que quando transborda... é tarde demais!
Assinar:
Postagens (Atom)