quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A culpa é de quem?

O descuido com a vida é notório no cotidiano...
A imagem violenta é estampada instantâneamente, mesmo em tons de cinza, e as emoções se misturam a sensação de desrespeito, que pune a inocência, a verdade, o correto, em breves relatos de transferência da culpa que se usa como justificativa para tudo que for conveniente naquele momento... e mesmo que debatamos o assunto, saibamos onde erramos e onde erram áqueles, parece que temos algemas nas mãos e (eles) grades nos olhos... E a liberdade (que sempre esbarra nos limites) dá um jeito trágico para quem anda na contramão do que é viver...
Pareço pessimista?

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