segunda-feira, 22 de setembro de 2014

quando acreditar for decisão...

... a saber:

do caminho
dos contornos
do céu
do sol
da chuva
de tudo que puder
para ajudar a manter
a decisão
quando houver renúncia
não haja amargura
mesmo que doa
que seja apenas um alerta
de que no amor, por amor,
já valeu a pena...

terça-feira, 16 de setembro de 2014

sobre a paisagem que quis semear...

quantas estações me cabem?



quedo-me, como as folhas.... nas ruas e quintais...
saio do meu lugar com o mesmo vento que sopra nos parques, montanhas...
a luz do sol ás vezes me cega... é lá que vou tecer morada...

não há tristeza que me leve... eu fico!
(nas nuvens, na brisa, no calor das horas, na pedra, num banco vazio)
eu fico!

não precisa força.... nem jeito...
é só não ser... não estar...
é um sim desfeito, ou não de renúncia!

é um mistério... todos os sentidos rezam!
há o caminho... há verdade... e quase vida!
e o que oferecer aos outros, aos seus, sem ser?

não passo, como a certeza da estação, que volta, na mesma época
e tão esperada por uns, ignorada por outros...
não vou passar... no meu caminho...não há paisagem...

terça-feira, 9 de setembro de 2014

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

... e todo caminho
mais longo, mais curto
começa dentro da gente...
para chegar ou para sair