domingo, 28 de novembro de 2010
Amargo, é o 'sabor' dum destempero da vida que as vezes nos dão pra provar... ás vezes a gente se dá ...
"Ás vezes me sinto um nada tão vazio que me perco nele. Nem sombras, Nem luz... só incertezas. Miudezas da alma, temor do peito... que não sabe abraçar! Que não se dá ao abraço do amor, da vida... É tudo dor, não saber amar! É enterrar a flor, não a semente... É saber-se só na multidão... E se dar num nó!"
"Ás vezes me sinto um nada tão vazio que me perco nele. Nem sombras, Nem luz... só incertezas. Miudezas da alma, temor do peito... que não sabe abraçar! Que não se dá ao abraço do amor, da vida... É tudo dor, não saber amar! É enterrar a flor, não a semente... É saber-se só na multidão... E se dar num nó!"
sábado, 27 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Faltando um pedaço
O amor é um grande laço, um passo pr’uma armadilha
Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha
Comparo sua chegada com a fuga de uma ilha:
Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filha
O amor é como um raio galopando em desafio
Abre fendas cobre vales, revolta as águas dos rios
Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho
Na pureza de um limão ou na solidão do espinho
O amor e a agonia cerraram fogo no espaço
Brigando horas a fio, o cio vence o cansaço
E o coração de quem ama fica faltando um pedaço
Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços
(Djavan)
Um lobo correndo em círculos pra alimentar a matilha
Comparo sua chegada com a fuga de uma ilha:
Tanto engorda quanto mata feito desgosto de filha
O amor é como um raio galopando em desafio
Abre fendas cobre vales, revolta as águas dos rios
Quem tentar seguir seu rastro se perderá no caminho
Na pureza de um limão ou na solidão do espinho
O amor e a agonia cerraram fogo no espaço
Brigando horas a fio, o cio vence o cansaço
E o coração de quem ama fica faltando um pedaço
Que nem a lua minguando, que nem o meu nos seus braços
(Djavan)
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Backup (Prá além de mim)
Num dia de poucas horas
Invento meu tempo
Ativei prá minha, a memória do futuro.
(E num segundo fiz meu dia
E um sonho ganha força
E tudo que ele quer é me tomar)
Lá, vi a expressão do meu sentir
Se formando como um rio.
Molhando o nada e a vida, com um beijo
Lavando sem querer a minha alma
As horas se foram, libertas de mim
Na minha memória, o futuro
Me pede prá voltar
Mas me deixou na estação
Culpa das horas que eu não quis contar.
Invento meu tempo
Ativei prá minha, a memória do futuro.
(E num segundo fiz meu dia
E um sonho ganha força
E tudo que ele quer é me tomar)
Lá, vi a expressão do meu sentir
Se formando como um rio.
Molhando o nada e a vida, com um beijo
Lavando sem querer a minha alma
As horas se foram, libertas de mim
Na minha memória, o futuro
Me pede prá voltar
Mas me deixou na estação
Culpa das horas que eu não quis contar.
Uso indevido
quando a causa é de pernas e danos
a culpa é dos muitos enganos,
disfarces que quis inventar e
agora esqueceu de tirar,
incorporaram em você
não sabes mudar, agora é sofrer
a culpa é dos muitos enganos,
disfarces que quis inventar e
agora esqueceu de tirar,
incorporaram em você
não sabes mudar, agora é sofrer
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
morte
perder quem a gente ama... é se cortar inteiro, estar inteiro em pedaços, e espalhados numa saudade que sempre dói.... Eu não sei ir... nem sei dizer adeus, para quem sabe ir... ( e como vão!)
Por isso ainda que por baixo da casca... a ferida sangra e arde!
Por isso ainda que por baixo da casca... a ferida sangra e arde!
Assinar:
Postagens (Atom)